Verdade.

O que significa a palavra verdade?

Existem muitas definições, mas nenhuma faz sentido completo para dotar uma resposta significativa a extensão de contextos que a mesma pode expressar. Para mim a verdade é algo imaterial, não pode ser medida, ela é subjetiva, cada ser com suas próprias visões, particularidades de um mesmo fato, portanto aquilo que me parece ser a verdade, já pode parecer descrente para outro individuo, e assim nesse contexto, podemos afirmar que a verdade é individual e própria de cada ser humano.

O que fazer?

Quem conhece Caicó, sabe que o Castelo de Engady está localizado na Zona Oeste de nosso município, região mais populosa e carente, por este último, área estratégica e privilegiada para mais uma unidade do restaurante popular. Não é concebível deixar que o tornem um novo elefante branco aqui em Caicó, sem servir em nada para melhorar a vida de nossa população.

Quem são os culpados?

Com o mar de lama tomando conta do senado, me questiono: Quem são os culpados pela descrença popular na política? Os políticos ou as estruturas institucionais? Os políticos são corruptos por causa do sistema, ou o sistema é corrupto por causa dos políticos? São tantos questionamentos, polêmicas, atos secretos, jogos de interesses, que só Deus sabe aonde tudo isso vai para?

AS MINHAS ESCOLHAS

É muito difícil e complicado falar sobre ESCOLHAS. Nos últimos meses tenho vivido muitas situações que me fazem optar por uma gama de escolhas. Mas como fazer essas escolhas? Não sei se estou fazendo essas escolhas corretamente, mas vivo no intuito de que elas sejam o melhor para mim e para quem confia em mim.
Acho que a dúvida está presente na vida de todo ser humano. E a única certeza que temos é que deveremos um dia passar por essas escolhas. Ninguém consegue viver em cima do muro e tudo o que vivemos reflete em uma escolha que já fizemos. Afinal, você faz suas escolhas e suas escolhas fazem você.
Mas qual o motivo de termos que viver fazendo escolhas? Simplesmente VIVER.
Para viver, é preciso fazer escolhas, colocar idéias nossas, transmitir conhecimentos nossos, nos compreender e sermos compreendidos, e talvez apreciados, admirados e reconhecidos.
No vai e vem dos anos, o ir e vir das pessoas, qual roupa elas usam, o calçado que está nos seus pés, a maneira de usar o cabelo, a maneira de sorrir e enfrentar as pessoas, o dia-a-dia.
Decidir situações é humano, vital e complexo. Mas quer saber? Minha atual decisão é manter o meu caráter e torcer para que minha convicção esteja certa. Quem quiser achar ruim que ache, mas o que vale é a minha consciência de que eu estou escolhendo as coisas certas.

TENSÃO EM FAMÍLIA

De quem é a culpa.

Cabe aos pais preparar o filho para a vida em sociedade. Mas será que as escolas desses adolescentes, como a do uso de drogas, refletem a educação que receberam? “Vários fatores levam uma pessoa ao vicio – a personalidade, os amigos e até facilidade de conseguir drogas. A família exerce influência, sim mas até certo ponto”, esclarece Ronaldo Laranjeira, Psiquiatra.
Marcela, 53, e Rodrigo, 60, casados há 30 anos, sempre procuraram dar uma boa educação para os três filhos. A família nunca teve contato com drogas nem sabia de amigos envolvidos. De repente, eles descobriram que os dois mais velhos usavam crack e cocaína. Foram quase 15 anos de luta – e muitas idas ao fundo do poço- antes de superar o problema. “Graças a Deus, meus filhos abandonaram o vício há três anos. As duras penas, aprendi que a família pode não ser responsável pelo vício deles, mas pode ser a alavanca para salva-los.
Procuramos impor limites, repreendê-los por usar drogas mas sempre mostramos disponíveis para ajudar.
Primeiro foi o mais novo, certo dia, recebi um telefonema da polícia avisando que ele estava num pronto- socorro, pois traficantes tentaram matá-lo. Quando me viu, chorou disse que me amava e tinha medo, mas faria o possível para sair daquela vida. Pediu para ajuda e eu o levei ao Narcóticos Anônimos .O mais velho continuou a usar drogas, na época ele trabalhava em Manaus, na empresa da nossa família. Por causa do vício era irresponsável. Finalmente meu marido percebeu que ao sustentá-lo, contribuía apenas para manter o vício dele. Sem dinheiro ele foi obrigado a voltar para casa.
Pôde ver como o irmão estava bem e resolveu iniciar seu tratamento, com nosso apoio. Hoje levamos uma vida normal e esse drama acabou nos unindo. O mais novo namora, o mais velho se e hoje sou avó”, diz.

Em busca da cura.

O primeiro passo é: Admitir que o filho usa drogas e concordar em ajudar. É comum o usuário de drogas reconhecer sua dependência mas recusar o tratamento, pois acha que pode se recuperar sozinho.

Opção para quem não pode pagar: É procurar as faculdades de Psicologia e os hospitais especializados em tratamento para dependentes .

O vicio não escolhe classe social: Há drogados nas famílias de classe alta, média e baixa. A maioria dos viciados vem de famílias cujos pais não usam – nem usaram –drogas.
Não há por que ter culpa. Esse sentimento só impede os pais de procurar e dar ajuda.

Os pais devem se informar: Sobre a droga que o filho usa. Assim podem mostrar a ele os problemas que essa droga pode causar, de forma mais imparcial e menos alarmista possível.

Fonte: http://juventudeedrogas.sites.uol.com.br/

Comissão organizadora faz avaliação positiva da Festa de Sant’Ana.

Com o café com a imprensa, padre Edson, realizou mais um gol de placa, reuniu a comissão organizadora da festa de Santana e a imprensa caicoense, para fazer uma prestação de contas da receita da paróquia de Sant’Ana durante os eventos da Festa 2009 e discutir os pontos positivos e negativos. Essa atitude foi muito salutar já que erros existiram, mas contudo providencias serão tomadas para que não ocorram mais em 2010. Padre Edson ainda falou que: “A organização da Festa de Santana não pode ser tratada como uma ilha, algo isolado, tem que ter a participação de todos” e entre todos os presentes Max ressaltou que devido a excepcional organização por parte da paróquia: “o verdadeiro papel da festa foi resgatado e posto de forma clara, a fé do nosso povo em Sant’Ana.”

Poluição

Quando é que iremos ver nossa natureza respeitada, deixando de ser agredida todos os dias? Pois é a partir dela que temos uma melhor qualidade de vida. É triste ver o que acontece com os nossos rios aqui em Caicó, são verdadeiras barbaridades, é esgoto, lixo, enfim, tudo descartado nos seus leitos, e tanto faz se é o Barra Nova ou o Seridó.

Devemos cobrar providencias. Já não basta a nossa Caicó ser caracterizada pelos buracos e lixos nas ruas, ainda ser chamada de Caicó da Fedentina, das Muriçocas?

Excesso de exploração dos cidadãos e visitantes marca Festa de Sant’Ana.

A principal festa religiosa do nosso estado foi marcada por distintas atuações na organização de eventos, religiosos por parte de nossa Paróquia de Sant’Ana, sociais pela Prefeitura Municipal de Caicó (Ilha de Sant’Ana) e clubes privados.

A realização das atividades religiosas (procissões, novenas, missas, etc..) transcorreu brilhantemente graças a comissão organizadora que tem a frente o Pároco Pe. Edson Medeiros, que há meses vinha planejando nos mínimos detalhes. Por essa razão, obteve tanto sucesso.

Mas infelizmente na parte social, observou-se uma queda acentuada de participantes em relação há anos anteriores. Então, será que não chegou a hora de se repensar nos preços absurdos cobrados durante a festa? Como por exemplo, mesas na Ilha a dez reais, assim como estacionamentos em locais públicos por cinco reais, preços abusivos de bebidas e comidas nos quiosques e barracas, o aumento dos ingressos dos parques de diversões? Será que isso não está afastando os turistas e os próprios moradores de nossa cidade? O motivo desses preços abusivos não seria em razão do que foi cobrado a estes prestadores de serviços pelos espaços ocupados?

Não desejamos que nossa tradicional Festa de Sant’Ana fique conhecida como a Festa das Explorações, desejamos? Eu pelo menos não! Desejo sim, que a nossa Festa de Sant’Ana continue sendo a Festa dos Reencontros, da Juventude, dos Peregrinos, dos Caicoenses, familiares e visitantes, da Feirinha, do Alto de Sant’Ana...

E Viva Sant”Ana!!!